Ter ou não ter, ser ou não ser, ir ou voltar para trás, olhar e sentir,
acreditar e andar, tudo é uma questão de valores, de conceitos, de importância
que se dá ao que está em cima da mesa.
Já me senti mais perto daquilo que quero e acredito. Já me
senti mais perto daquilo que eu gostaria para mim. Mas o certo é que se olho
para trás e tremo, acreditar fica muito mais difícil e por isso o que quero
fica mais longe. Será certo andar em frente?
Já procurei e revirei mas a meada está francamente enrolada e eu
não estou a conseguir encontrar a ponta do fio para a começar a desenrolar. De
uma coisa estou certa, cortar a meada não me parece, se quer, ser uma ideia, a
única vez que o fiz não me sai lá muito bem, pelo que fui em frente. As coisas
também valem pelo que conseguimos tirar delas no momento.
“O amigo é a resposta aos teus desejos. Mas não o procures
para matar o tempo! Procura-o sempre para as horas vivas. Porque ele deve
preencher a tua necessidade, mas não o teu vazio.”
(Khalil Gibran)
Tive de acrescentar isto à última da hora. Pareceu-me tão adequado...
"Não existe nada de completamente errado no mundo, mesmo um relógio parado, consegue estar certo duas vezes por dia."
(Paulo Coelho)
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