segunda-feira, 22 de novembro de 2010

22.11.10 Pós-Festa II

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Ai que as festas dão cabo de mim!
O tempo passa a trezentos e não se consegue tirar o melhor partido de todos os que estão nela, de tudo o que ela envolve, de cada sorriso, de cada conversa, de cada abraço, de cada gesto.
Ontem não houve tempo para nada, hoje vem o desânimo de mais um dia igual aos outros.

“Lá fora passarão civilizações, escacharão revoltas, turbilhonarão festas, correrão mansos quotidianos povos. E nós, ó meu amor irreal, teremos sempre o mesmo gesto inútil, a mesma existência falsa.”
(Fernando Pessoa)

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