Tenho andado a pensar no que será que me apetece fazer
quando este desafio terminar. Por um lado estou morta que acabe, por outro lado
morro só de pensar.
Morta por acabar porque preciso de tempo, preciso de
reaprender a escrever por gostar, por precisar, sem obrigações nem remorsos.
Morro se acabo, porque de certeza que vou sentir falta dos
meus pensamentos, dos meus sentimentos e do meu eu, no meu canto. Vou sentir
falta do tempo empenhado em sacar dos dias o que eles tiveram de
verdadeiramente importante e relevante para a minha vida, na influência desses
momentos na minha personalidade e na mudança que provocaram ao longo deste ano
todo.
“A mudança é a lei
da vida. E aqueles que apenas olham para o passado ou para o presente irão com
certeza perder o futuro.”
(John Kennedy)
“Quando os ventos de mudança sopram, umas pessoas levantam
barreiras, outras constroem moinhos de vento.”
(Érico Veríssimo)
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